O sal de cozinha iodado ou “comum e refinado” é o mais utilizado na culinária. Ele possui o iodo adicionado na sua composição. Isso tudo começou lá em meados de 1920 para o combate de uma epidemia de hipertireoidismo e bócio. Este tipo de sal é processado para remover impurezas, e portanto te o seu teor de redução de minerais, e por ter uma textura fina pode ser misturado de forma mais homogênea. Mais usado para salgar os alimentos durante a sua preparação ou como tempero.
O sal light tem um teor reduzido de sódio, vária em média com 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Ele é mais indicado para pessoas que têm restrição ao consumo de sódio. Porém, indivíduos com doenças renais tem a recomendação de não utilizá-lo, pois o aumento da ingestão de potássio pode causar um acúmulo do mineral no organismo, aumentando o risco de complicações cardiovasculares.
(Existem diversas marcas no mercado)
O sal marinho é um dos mais caros que tem no mercado, pois ele é raspado manualmente da superfície de lagos de evaporação. Ele não tem o processo de refinamento como o sal de cozinha comum preservando mais os sais minerais. Pode ser grosso, fino ou em flocos, isso varia da região que é retirado e da composição de minerais. Ele pode ser branco, rosa, preto, cinza ou de uma combinação de cores.
Sal rosa ou sal do Himalaia é encontrado aos “pés” do Himalaia, região que a milhões de anos foi banhada pelo mar. Possui mais de 80 minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Por conta disso, os cristais ganham tom rosado e sabor suave.
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@jannaolliveira_nutri |
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